O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, no completar de seus 110 anos, em transferência simbólica de sua sede para Caeté, foi homenagear seu associado mais ilustre, o fundador e primeiro presidente, João Pinheiro da Silva.
Hoje, 15 de agosto, cumprindo as determinações estatutárias da centenária instituição, subimos com determinação os caminhos da serra que leva à terra brava onde se travaram os embates emboabas.
O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, no completar de seus 110 anos, em transferência simbólica de sua sede para Caeté, foi homenagear seu associado mais ilustre, o fundador e primeiro presidente, João Pinheiro da Silva.
Aos pés do mausoléu erigido pelo governo do Estado na primeira década do século 20, a leitura do ato da transferência simbólica, a bênção do Vigário Geral da Arquidiocese de BH, padre Nédio Lacerda, o toque de silêncio do corneteiro da Polícia Militar de Minas Gerais, as palavras do orador oficial, associado efetivo e secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo de Araújo Santos. A presença da bisneta do homenageado, Maria Paula Pinheiro.
A cognominada “Casa de João Pinheiro” presente em solo sacrossanto, no monte santo do Rosário. Os sinos do Bom Sucesso, em dia de festa, complementam o toque do silêncio. A história se comunica, interagindo no dia sagrado. Os Dragões, da Inconfidência, guardam, vigiam, protegem.
No solar do Tinoco, defronte paisagem da Serra que proclama a Piedade, a homenagem a Israel Pinheiro, reconhecido benemérito. Palavras, atos, ações. Reconhecimento. Verdade, história, gratidão.
A história continua.
Historia Magistra Vitae
Publique-se. Arquive-se.
Caeté, 15 de agosto de 2017
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